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Estrada do Sol: Entrega das obras de Mobilidade

Medidas para garantir a segurança nas estradas da região estão finalmente sendo entregues pelo Governo: uma rotatória, dois quebra-molas e asfalto no entroncamento da Estrada do Sol com a pista que dá acesso à São Sebastião.  

Há mais de 20 anos a comunidade do Jardim Botânico, que reside nos condomínios ligados pela Avenida do Sol, convive com acidentes e falta de mobilidade. A via de mão dupla é estreita, cheia de quebra-molas não planejados, sem drenagem e galerias de águas pluviais. Muitas paradas de ônibus sem recuo adequado ou abrigo que, na chuva, sofrem alagamentos e viram uma dor de cabeça para os usuários. A pouca sinalização agrava a já problemática pista. 

Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília

Desde o início de suas atividades em 2015 o Movimento Comunitário do Jardim Botânico solicita providências do Departamento de Trânsito (DETRAN-DF) e da Administração Regional do Jardim Botânico. A urgência não se direciona somente para melhorias, mas para a minimização do risco de acidentes.  Depois de tantos pedidos, finalmente a comunidade começou a ser atendida. A Administração Regional do Jardim Botânico executou, em conjunto com outros órgão do GDF, interferências no chamado “Y” da Estrada do Sol, uma divisão da via que fica na altura do Condomínio Quintas Interlagos e dá acesso à São Sebastião e ao condomínio Ouro Vermelho II. Essa junção já foi palco de dezenas de acidentes, alguns fatais. No local foi construída uma rotatória e dois quebra-molas. A sinalização rodoviária também ficou pronta.  

Rose Marques presidente do Movimento Comunitário, comemora, “A comunidade do Jardim Botânico agradece pela melhoria do acesso da Estrada do Sol até São Sebastião. Foram anos pleiteando a garantia de nossa segurança, Muitos gestores passaram, mas finalmente conseguimos ser atendidos com a entrega destas obras” afirma. Rose, entretanto, reclama que a via carece de um estudo mais apurado para melhoria da via, “temos quebra-molas em excesso, muitos desnecessários, é urgente a retirada de vários deles e sua substituição por medidas alternativas de redução de velocidade”. 

O Movimento também solicitou outras intervenções, como a construção de calhas de água pluviais subterrâneas, construção de baias de recuo nas paradas de ônibus, sinalização de trânsito mais efetivas e redutores de velocidade mais modernos, no lugar de alguns dos quebra-molas. (Relembre aqui)

Além de empresários, a comunidade colaborou para que as obras fossem realizadas. “Nós conseguimos que o proprietário da chácara ao lado concedesse um espaço de cerca de 200 metros quadrados para que pudéssemos alargar a pista e colocar o balão. O Condomínio Interlagos também vai recuar o muro para melhorar a visibilidade dos motoristas”, explica João Carlos Lóssio,  Administrador Regional do Jardim Botânico.

Foto: Joel Rodrigues/ Agência Brasília

 

A Comunidade do Jardim Botânico agradece

O ano de 2019 tem sido palco de grandes ações desenvolvidas entre o Governo e a Comunidade do Jardim Botânico. A entrega de obras, criação de leis, investimentos em mobilidade, segurança e saúde na região, estão finalmente se concretizando para o Jardim Botânico e são fruto do trabalho árduo desenvolvido por moradores da região para a  abertura dos canais de diálogo direto com o Governo. 

Além das demandas da comunidade, foram apresentadas soluções e ideias de projetos que poderiam ser desenvolvidos em parceria. Esta só foi possível pelo modelo atual de gestão adotado. A comunidade do Jardim Botânico agradece e celebra esta frutífera união. 

 

8 Comentários

  1. CARLOS ALBERTO SANTOS disse:

    Bom dia!
    Infelizmente a sinalização dessa rotatória e de péssima qualidade foi somente cairem as.primeiras chuvas que está quase tudo apagado.
    Quanto aos quebra molas que são muitos na Estrada do Sol acho que a maioria deveria ser substituído por radar de velocidade os famosos *pardais* , deixando somente os quebra molas pertos das escolas com isso o trânsito fluirá muito melhor.

  2. Rosi Gomes disse:

    Conforme foi discutido na ultima reuniao com o Conseg, no Ouro Vermelho I, foi otimo a intervencao da bifurcacao Interlagos-Ouro Vermelho II. No entanto; a rotatoria está no lugar errado, na parte incluina, de que vem da esaf para o Ouro Vermelho I. É preciso corrigir, ante que mais acidentes acontecam.

  3. João disse:

    lombadas mal feitas (por que não lombada eletrônica?), uma rotatória também mal feita, sendo que está à direita de mais (sentido de quem desce).

    Se não existir outra alternativa a Av do Sol, em 10 anos, será intrafegável.

  4. Thomas disse:

    Há um problema sério com a falta de calçadas, sobretudo pelo condomínio Estância no início da Av. Esse condomínio fez, talvez, a mais estranha obra de drenagem já vista. Joga-se tudo em drenagem por canaleta aberta, que mal dá vazão.
    Basicamente, joga-se toda a água pluvial do condomínio (sem taxa de ocupação adequada, nem dissipadores) em uma via pública, e nem calçada eles fizeram. É um absurdo de ocupação urbano.

    Quando chove, acumula-se um rio ali, atrapalhando todos.

    Para a Av. do Sol uma alternativa seria o que ocorreu em São Paulo.

    Reduziu-se a velocidade para 50 km/h, e colocou-se radares para garantir a velocidade.

    Apesar de muito criticado, mesmo com a troca de governo se manteve essa alternativa, pois percebeu-se que diminui trânsito e acidentes.
    Isso economizaria gasolina, paciência e suspensão dos carros, e não atrapalharia nada a questão de tempo de percusso (afinal, com o acelera-freia-acelera atual a velocidade média é menor que 50 km/h).

    Isso seria mais importante ainda para os vários caminhões e ônibus, pois o maior atraso deles é justamente na retomada de velocidade após as lombadas. Se eles seguissem uma velocidade constante controlada por radar, no fundo, seria vantajoso à todos.

    Pode-se colocar lombadas eletrônicas de 30 ou 40 km/h na frente dos pontos mais importantes, se ao longo do tempo, observar necessidade.

  5. Jessica silva disse:

    Grandes bosta!

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